>

Lisiane de Jesus Martins

28.11.2016 - Fonte: Seguro Gaúcho | Maria Karolina

Lisiane de Jesus Martins tem 37 anos e atua no mercado segurador desde junho de 2007. Natural de Santiago, ela começou a trabalhar na área atuando na corretora da Caixa, na qual foi assistente de vendas por seis anos, e, após o nascimento do filho Luiz Giordano, decidiu sair e montar o próprio negócio. Formada em Administração de Empresas, não pensou duas vezes e seguiu atuando no segmento. “Um ex-colega de Porto Alegre me indicou a Lojacorr. Em 1º de março de 2013 assinei o acordo de acionistas e, desde então, trabalho com todo o tipo de seguros”, relata. Com nove anos de mercado, enfrentou a crise em 2016 buscando qualificação. “A Lojacorr disponibiliza semanalmente treinamentos de produtos das várias seguradoras que somos parceiros. Claro que sempre contamos com colegas mais experientes que ajudam muito, compartilhamos experiências diariamente”, conta a profissional, que se diz realizada na profissão; Bom atendimento ajuda na hora de fidelizar o cliente e é nesta qualidade que Lisiane aposta para manter a carteira. “Ofereço na renovação no mínimo cinco cotações diferentes, as cinco melhores para que o cliente tome ciência de outras companhias, outros planos e valores e serviços prestados", ressalta a corretora gaúcha, que vê dificuldade na concorrência com os valores oferecidos pelos bancos com comissionamento baixo, os seguros oferecidos por concessionárias com preços especiais e "que não levam em conta a importância do corretor". “O Corretor gaúcho se depara com várias realidades em regiões diferentes do estado. Tenho segurados em todo o estado e fora, assim os valores e perfis variam muito. Precisamos estar atentos a várias necessidades, como por exemplo: segurados da fronteira querem a Carta Verde, cidades que não são tão próximas necessitam de guincho com longa quilometragem”, percebe ela, que atua em Uruguaiana/RS e diz: “O Corretor gaúcho precisa ser dinâmico!”. Para Lisiane, a vida de corretor não é fácil. "O cliente muitas vezes liga, manda mensagem em qualquer horário, não só em caso de emergência, às vezes só para tirar uma dúvida mesmo”, afirma ela, que trabalha fora de hora, em casa, no escritório, sala de espera e em qualquer lugar. Mas quando está em seus momentos de lazer, gosta de andar de bicicleta escutando música, cuidar da família e se reunir com amigos.

Ver mais entrevistas