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Petzhold Corretora de Seguros

30.09.2016 - Fonte: Seguro Gaúcho

Há três gerações o nome Petzhold é atuante no mercado segurador. Antes como Almeida e Petzhold Corretora de Seguros, fundada em 1984 por Alfredo Petzhold e seu sócio. Observando os passos do pai e sempre envolvido com os negócios da família, Sérgio Petzhold teve como primeira opção ser jogador profissional, jogando como goleiro, até decidir formar sua família. Então seu pai perguntou se ele gostaria de trabalhar com ele para poder sustentar a sua futura família, pois a carreira como jogador era incerta. Após a morte do sócio Almeida e sem oportunidade de continuidade do nome nos negócios, Sérgio acabou abrindo em 1991 a nova corretora, com o nome de Petzhold Corretora de Seguros. No cargo de sócio diretor, divide o ambiente de trabalho com a sua filha do meio,Tatiana Petzhold, além da sua esposa Regina Petzhold, que também é sócia. Tatiana iniciou sua trajetória em 1994, quando começou a trabalhar com seu pai cobrindo férias das secretárias da corretora, e logo em 1998 fez o curso para corretores na Funenseg. "Aqui é tal pai, tal filho. Tanto o meu pai como eu, foi a partir do convite dos pais para experimentar trabalhar no seguro e serem donos do próprio negócio", conta Tatiana. Com 22 anos de mercado segurador, Tatiana possui uma carreira sólida, tendo como exemplo a atuação de seu pai e herdando o amor pelo ramo. "Eu me apaixonei por essa profissão, pois nós conseguimos confortar famílias e empresas que passam por catástrofes irreparáveis, com o seguro, com certeza as pessoas conseguem se reerguer com proteção, que é o mais importante", ressalta a profissional. Com o objetivo de fornecer segurança e tranquilidade para as pessoas, o plano para o futuro é dar continuidade a Petzhold Corretora de Seguros. "Sempre com o foco de empresa familiar, pois assim não perderemos a essência de sempre atender nossos clientes com qualidade e respeito que merecem", afirma a corretora. Quando se investe em uma linha de sucessão familiar, surgem alguns desafios. " É preciso superar o lado afetivo e saber diferenciar o trabalho e a família, saber a diferença entre ter o pai e o chefe do seu lado", ressalta Tatiana, que acha negativo confundir as horas livres, com o ambiente profissional. "As vezes falamos sobre o trabalho na hora do lazer em família e isto não é muito bom não, porque quando nos damos conta, em um maravilhoso churrasco, em pleno domingo, estamos trocando ideias sobre o trabalho" conclui.

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