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Ricardo Padilla

29.08.2016 - Fonte: Seguro Gaúcho | Maria Karolina

Nascido em 1954 em Porto Alegre, Ricardo Padilla teve uma infância alegre, na qual o maior lazer era o futebol. "Jogava no Colégio Anchieta e nas ruas de Porto Alegre, onde árvores, pedras empilhadas, sandálias ou roupas enroladas eram as traves das goleiras", lembra Padilla, que desde cedo já tinha paixão pelo Tricolor Gaúcho e acompanhava de perto o clube. "Eu não perdia jogos do Grêmio. Meu meu pai era da diretoria do clube e eu o acompanhava inclusive em viagens. Quando o Grêmio foi hexa campeão gaúcho, em 1968, em um jogo em Pelotas, nosso retorno a Porto Alegre de ônibus comemorando o título durou mais de 18 horas. Foi inesquecível", conta.

Formado em Administração de Empresa pela Unisinos em 1978, iniciou sua trajetória no ramo do seguro ainda em 1977, na Cia de Seguros Aliança Brasileira, na qual atuou no Departamento de Sinistro. "Meu chefe era o Senhor Bender, que  aumentava o tom de voz para dizer: NÃO TEM COBERTURA!", diverte-se.

Em 1979 já havia se encontrado na profissão, então buscou a formação em Corretor de Seguros, pela então Funenseg. Depois disso, o corretor só buscou melhorar, fez diversos cursos na área e e ocupou cargos como de Diretor do Sincor-RS de 1986 a 1997. Ao longo deste aprendizado e atuação de destaque no mercado segurador, um aspecto ainda chama atenção do profissional. "O que mais me chama atenção é a excessiva preocupação dos segurados pelo preço em vez de valorizarem a qualidade", afirma.

Há quase quatro décadas à frente da R. Padilla Corretora de Seguros, segundo ele, sem que nenhuma ação judicial de clientes ou funcionários contra a empresa, é o momento de olhar para frente. "Quero manter nossa diferenciada equipe de trabalho composta por pessoas qualificadas, humanas e competentes, com muita solidariedade", ressalta Padilla, que sonha em criar um produto ou serviço em parceria com colegas, em que tenha autonomia absoluta, inexistindo a necessidade da intervenção de terceiros.

Quando não está trabalhando, gosta de assistir ao sagrado futebol, praticar esportes, viajar e fica com os amigos e a família. "Minha companheira é a Anelise, que tem presença diária na minha vida, sempre com muito amor", diz o pai da Aline, de 32 anos, e do Ramiro, de 16, que considera o genro um terceiro filho. "Também tenho duas netas queridas: Giovana, de 2 anos, e a Laura, de 1, com quem adoro brincar", conclui Ricardo.

 
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