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Dirigentes da Icatu Seguros e Rio Grande Seguros participam de evento sobre educação financeira

31.08.2020 - Fonte: Seguro Gaúcho

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O diretor da Icatu Seguros, Luiz Cândido Fujiwara, e a diretora da Rio Grande Seguros e Previdência, Claudia Oliveira, participaram do painel Movimento Positivo promovido pelos Grupo Sinos e H. Maria na sexta-feira (28) na sede do Jornal NH, em Novo Hamburgo (RS).

"Educação Financeira: dicas para amenizar o impacto do atual momento em sua vida" foi o tema do evento, que teve a mediação do jornalista e editor do Grupo Sinos, João Ávila.

A atividade, que foi transmitida nas plataformas digitais, teve como propósito escutar a opinião de especialistas sobre como as pessoas podem controlar seu orçamento para enfrentar o atual momento de pandemia.

Dentro do propósito do painel, abordar a reeducação financeira, os representantes das seguradoras Icatu e Rio Grande iniciaram sua participação destacando a importância do produto seguro no contexto das pessoas, como mecanismos de proteção, planejamento e geração de renda.

De acordo com Cláudia a cultura do consumo de seguros não costuma fazer parte da sociedade brasileira, que ainda não compreendeu o propósito desse tipo de cobertura. “O seguro de vida serve para proteger a família em caso de morte, mas também contempla a invalidez”, disse a diretora. “O grande benefício de um seguro é tranqüilidade. Quem contrata esse produto, seja de automóvel, saúde ou vida, sabe que na eventualidade de um sinistro existirá a cobertura”, explicou Fujiwara.

“Só 10% dos brasileiros possuem apólices de seguro de vida. As pessoas ainda encaram esse produto como uma despesa e não conseguem enxergá-lo como um benefício que irá gerar tranqüilidade para o próprio segurado ou para seus beneficiários quando ocorrer um sinistro”, complementou Cláudia.

O diretor da Icatu argumentou que um dos grandes benefícios do seguro de vida é a proteção que ele poderá dar ao titular da apólice no caso de um sinistro de invalidez. “Muitas vezes ficar inválido é pior do que falecer, pois a pessoa não pode mais prover a família devido a situação de incapacidade e ainda fica na dependência de terceiros, gerando cuidados e despesas com medicamentos, por exemplo”, observou Fujiwara.

Para o dirigente o produto seguro está relacionado a prevenção e a planejamento. “Isso é uma questão cultural e infelizmente o povo brasileiro não é preventivo e nem costuma fazer poupança. Quando faço essa reflexão não me refiro só ao seguro de vida, mas também a previdência privada”, disse o diretor da Icatu.

Sobre os planos de previdência privada, Cláudia falou das características do produto e dos benefícios. A executiva salientou o motivo pelo qual as pessoas estão buscando alternativas que complementem seus ganhos após a aposentadoria.

“A previdência social no Brasil está bastante precária. Os planos de previdência privada possuem modalidades flexíveis. Trata-se de um planejamento individual em que cada poderá economizar aquilo que tem disponível no momento para constituir a própria reserva para a aposentadoria”, explicou a executiva. “A previdência privada não pode ser vista como uma aplicação de curto prazo, mas de longo prazo, em que o valor recebido no futuro depende do montante aplicado e do tipo de investimento escolhido”, complementou Fujiwara.

De acordo com Cláudia a cultura do planejamento está muito presente em nações da Europa e América do Norte. “Nos países que são chamados de desenvolvidos, desde o nascimento as crianças possuem um plano de previdência para poderem estudar numa instituição universitária. Portanto, em nosso país é preciso que seja feito um trabalho de prevenção, propagando a cultura do seguro. E isso as companhias estão fazendo”.

Além da participação dos dirigentes da Icatu e Rio Grande, o Movimento Positivo contou com a presença da economista-chefe da Fecomercio-RS, Patrícia Palermo, e do assessor de Investimentos do Sicredi Pioneira RS, Rômulo Werle.

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