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Jornalistas entrevistam presidente da CNseg no Mesa Redonda do CQCS

25.09.2020 - Fonte: Seguro Gaúcho

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O diretor do Seguro Gaúcho, Luiz Felipe Paradeda, participou do programa Mesa Redonda do Seguro no canal do CQCS no Youtube, na tarde quinta-feira (24).

Junto a jornalistas e profissionais da mídia ligados ao mercado segurador, Paradeda entrevistou o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Márcio Coriolano. Na pauta do encontro virtual, diversas temáticas como as ações do mercado em meio à pandemia e o papel do setor no cenário atual.

Em sua primeira intervenção, Paradeda relembrou que quando Coriolano tomou posse na CNseg, em março de 2016, seus projetos incluíam o desenvolvimento de novos produtos e processos, o estabelecimento de uma relação mais próxima com o Judiciário e a produção de literatura especializada na área de seguros. “Passados quatro anos, o que mais foi desenvolvido pela entidade?”.

O Presidente da Confederação argumentou que ao assumir o comando da CNseg sua missão consistia em conservar o que já havia sido conquistado e buscar avanços significativos, inclusive visando a profissionalização da entidade. “Avançamos muito, não apenas na consolidação de uma governança e especialização das diretorias, mas também na comunicação com o público, o que inclui os poderes executivo, legislativo e judiciário. Esses três poderes tomam decisões que afetam diretamente a vida de segurados, corretores e das empresas do setor de seguros".

E continuou. "Criamos o programa de educação em seguros que gera muitas ações na comunicação, o que inclui participações na mídia e ultimamente em lives. Desempenhamos ainda um trabalho com as comissões temáticas da CNseg, já que as equipes técnicas de nossa entidade dão suporte jurídico, regulatório, econômico, financeiro para essas comissões. Tudo isso está sendo feito em prol do progresso de nosso setor”.

Em seu segundo questionamento, Paradeda perguntou se após o fim da quarentena de que forma os corretores de seguro, as companhias seguradoras e os prestadores de serviço poderão trabalhar, já que o mercado segurador está passando por modificações, inclusive por ofertar novas coberturas que surgiram diante de demandas decorrentes da pandemia.

“Infelizmente além desse problema do novo cornavírus surgirão outros eventos catastróficos por questões da natureza e aquecimento global. E o setor de seguros terá que estar alinhado a essas demandas. Na minha avaliação o seguro saúde deverá ter um impulso maior. Acho que cada vez mais as pessoas tomarão consciência do valor seguro de vida, que contempla morte, invalidez e doença, principalmente para quem constitui um patrimônio e sabe da importância de proteger a família. Destaco ainda que o seguro residencial será muito mais valorizado por todos. Acima de tudo, a grande oportunidade que teremos é a missão de levar tranqüilidade para as pessoas prevenindo seu futuro”, enfatizou o presidente da CNseg.

O executivo também foi entrevistado por Alicia Ribeiro, do CQCS; Kelly Lubiato, da revista Apólice; Paulo Kato, da revista Cobertura; Sergio Carvalho, do Jornal Nacional de Seguros; e Elaine Lisbôa, do Jornal dos Corretores de Seguros. Márcio Coriolono respondeu sobre temáticas como LGPD, o papel social do seguro, planos de saúde e o trabalho do Ministério da Fazenda em relação a CNseg.

 

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