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Seguro indeniza 72.043 vidas e paga R$ 3.1 bilhões em sinistros na pandemia

29.07.2021 - Fonte: CQCS

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Quais foram os impactos da pandemia no seguro de pessoas e na saúde suplementar? Esse foi o tema do bate-papo no “Workshop Vida e Saúde – Oportunidades e desafios no pós-pandemia”, que contou com a participação dos diretores do Sindseg SP, Luciano Lima (SulAmérica) e Marco Antônio Messere Gonçalves (Grupo MAG), além do presidente do CVG-SP, Marcos Kobayashi (Tokio Marine Seguradora), e com mediação do presidente da entidade, Rivaldo Leite.

De acordo com os executivos, os corretores despertaram para a venda de seguros de vida e saúde. “O mercado surpreendeu. O corretor não deixou de atender o segurado, as seguradoras se organizaram, e os corretores se adaptaram”, revelou Luciano. “O papel que fizemos foi admirável e vamos lembrar disso com orgulho”, finalizou.

Rivaldo ressaltou também que o mercado atualmente está bem preparado. Além disso, revelou um dado muito solicitado pelos Corretores, o percentual do sinistro deste ano. Segundo com o presidente, até agora, o mercado como um todo, indenizou 72.043 vidas.

Ainda segundo os dados divulgados por Rivaldo, em 2020 e 2021, foram R$ 3.1 bilhões pagos em sinistro. “Eu acabei de receber esses dados e fiquei surpreso com o número. É muito dinheiro”, disse o presidente.

Para Marco Antônio, esses números foram os que deram protagonismo ao seguro de vida e ao corretor de seguros. “A pandemia fez com que o segurado pensasse no seguro de vida. O mercado tomou a decisão mais acertada, em cobrir por morte, pagando os sinistros da Covid”, opinou. “O corretor passou a ser vital na pandemia. Na MAG Seguros, as pessoas de até 30 anos tiveram aumento de 36% na contratação de seguro. Antes, quem fazia seguro eram pessoas perto de morrer. Hoje temos um planejamento sucessório, que é importantíssimo. Temos muito a avançar, mas estamos no caminho certo”, pontuou o presidente.

No segmento de saúde, Marcos revelou que setor precisa ter criatividade no lançamento de novos produtos

que não sejam tradicionais de seguro saúde. “O setor de saúde assumiu seu protagonismo. Os dois produtos, ainda com previdência, são a maior arrecadação do setor de seguros”, disse.

Além disso, os executivos conversaram sobre os impactos da pandemia no setor de saúde, principalmente com a chegada da vacina. Assista ao vídeo na íntegra: 

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