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Zurich associa-se ao Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)

03.05.2022 - Fonte: Zurich no Brasil

EdsonFranco CEO Zurich Brasil_credito Sérgio Zacchi 1

Comprometida com questões sustentáveis, cada vez mais incorporadas em produtos e serviços, seguradora é a única empresa deste setor entre as 85 associadas da entidade

A Seguradora Zurich visa liderar todos os aspectos da sustentabilidade e está comprometida em frear os impactos das mudanças climáticas do planeta, razão que se ratifica em diversas iniciativas, refletidas tanto em produtos quanto em serviços. O mais recente movimento nesse sentido foi associar-se a uma entidade que, desde que foi fundada, há 25 anos, é referência por sempre ter estado na vanguarda do que hoje muito se fala e se resume à sigla ESG. Trata-se do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).

Com a adesão à instituição, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável por meio da articulação junto aos governos e a sociedade civil, a Zurich une-se a um coletivo que reúne 85 grupos empresariais atuantes no Brasil, que se destacam pela representatividade em nível econômico e social. Juntos, possuem um faturamento que equivale a quase 50% do PIB brasileiro e são responsáveis por mais de 1 milhão de empregos diretos. Entre as associadas, a Zurich destaca-se por ser a única representante do mercado segurador nacional.

“Com as mudanças climáticas atingindo níveis cada vez mais preocupantes, acreditamos que nossas ações atuais podem auxiliar no futuro do planeta. Ser a única seguradora associada ao CEBDS nos coloca em uma posição privilegiada, já que, em conjunto com outros líderes, podemos tomar e apoiar decisões que suportarão esse nobre propósito. Mas a associação também ratifica nossa responsabilidade e reforça nosso compromisso, único no mercado securitário mundial, de frear os impactos das mudanças climáticas”, comenta o CEO da Seguradora Zurich, Edson Franco (foto).

Marina Grossi, presidente do CEBDS, complementa: "A emergência climática vem acentuando cada vez mais os extremos naturais, como secas e enchentes, que infelizmente provocam perdas de vidas, mas também a destruição de casas, a perda de plantações, a falta de água ou uma energia mais cara para as empresas. Isso se reflete na análise dos seguros e impacta nos custos. É muito importante contar com a Zurich no CEBDS pelo relevante papel das seguradoras na construção de negócios mais sustentáveis".

Zurich e seu compromisso com todos os aspectos da sustentabilidade

O Zurich Insurance Group tem uma missão clara em todos os aspectos da sustentabilidade e, como citou seu CEO no Brasil, a empresa está comprometida em frear os impactos das mudanças climáticas em nível planetário.

Em 2019, se estabeleceu como membro-fundador do Net-Zero Asset Owner Alliance, com vistas a ter sua carteira de investimentos ser caracterizada por emissões zero. Dois anos depois, reforçou esse compromisso ao se assumir como uma das oitos seguradoras e resseguradoras que estabeleceram a aliança reunida pela ONU de Net-Zero Insurance Alliance (NZIA), que prevê o comprometimento em fazer a transição das suas carteiras de seguro e resseguro para emissões líquidas de gases de efeito de estufa até 2050.

A companhia já investiu globalmente US$ 5,8 bilhões em carteiras de investimento de projetos socioambientais, valor superior aos US$ 5 bilhões que estavam programados para serem investidos até o final deste ano de 2022.

Foi a primeira seguradora a se inscrever no Business Ambition, em junho de 2019, com a meta de limitar o aumento da temperatura média global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Com esse propósito, a estratégia ambiental global também permeia os produtos e serviços locais da Zurich.

Recentemente, a empresa anunciou que pretende zerar as emissões de carbono de suas operações globais até 2030, reduzindo em 20 anos a meta anteriormente estabelecida pelo Grupo. A companhia pretende alcançar esta meta através de cortes profundos em suas emissões absolutas (adoção de frota de carros elétricos ou híbridos até 2025, onde for possível, e redução de viagens em 70% são exemplos de ações nesse sentido), assinatura de acordos com fornecedores inovadores para remoção de carbono da atmosfera e antecipação de pagamentos a estes fornecedores, para que possam escalar as suas tecnologias.

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